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Em terra de consumo consciente, quem agrega valor além do seu nicho de atuação, não é rei, é o mais disputado no mercado (afinal, até o conceito de monarquia está ultrapassado mundialmente e, se for para ser exceção, que seja de um jeito bom, não é?).

O processo natural para a abertura de uma empresa, independentemente do porte, envolve a análise de Mercado, isso é um fato. Com as mudanças no perfil do consumo e dos consumidores, até esse estudo mudou e você pode estar cometendo um erro para o seu negócio se ainda não entendeu essa nova realidade. Mas vamos explicar melhor. Já pega o caderninho e a caneta (ou abre seu bloco de notas no celular) para avaliar se você está no caminho certo para evoluir e ganhar mais espaço.

Antes, podíamos nos comparar apenas dentro do nosso próprio segmento. Hoje, isso não basta. Se eu quisesse, anos atrás, abrir uma floricultura, precisaria conhecer as outras floriculturas da minha região, com quem eu “disputaria” espaço/clientes, além do conhecimento técnico para isso e muito mais, claro. Hoje, a região é o mundo todo, e uma floricultura está no mesmo nível de comparação de empresas que nem flores vendem como produto principal.

Seja uma empresa bem específica como um negócio de artigos de pesca especializada em lambaris de um rio de densidade diferenciada, seja uma indústria multinacional ou uma clínica médica, consultório odontológica, estúdio de pilates, enfim, não importa. A questão é que, hoje, “competimos” com todos e com ninguém (quando a cooperação começa, a tendência é evoluir muito mais, mas esse é um assunto para outro artigo) e, por isso, temos tantas startups desbancando até empresas consolidadas no mercado e boicotes em massa.

O consumo consciente é uma realidade gradual que atinge cada vez mais adeptos. Seja na questão social, ambiental ou de propósito pessoal. As pessoas querem ser bem tratadas pelas empresas, querem se sentir especiais, querem ver que o negócio vai além do que aquele CNAE, que classifica as atividades desenvolvidas. Isso envolve uma série de estudos, ações, sem deixar de lado a qualidade no trabalho e no atendimento.

A humildade para aprender constantemente e ser humano, assumindo as falhas e procurando melhorar, ser próximo e ativo é um excelente caminho para te diferenciar de uma forma sincera, e, assim, será difícil lidar com a expansão da sua agenda. Para começar, a pergunta fundamental para responder é qual problema meu produto/serviço soluciona? Identificar e especificar qual a dor em que você atua, como você vai fazer isso e por qual motivo.

Conhecer casos de sucesso também te aproxima de ser um deles. Avalie qual a sua marca preferida, o que ela faz para ter esse posto de valor no seu subconsciente? Quais práticas das empresas de sucesso no mercado você pode aplicar? Google, Netflix, IFood, qualquer uma delas. O céu é o limite! Pense alto e construa degraus para chegar, passo a passo, nesse patamar. A base de tudo precisa ser sólida.

Não dá para querer fazer um prato super gourmet, sem saber ao menos cortar uma cebola (e não vale justificar que não gosta. Essa é a diferença de cozinhar em casa ou profissionalmente, você está fazendo para outras pessoas, que podem amar a mesma cebola que você odeia). Aproveitando a metáfora culinária, todo restaurante sonha com as três estrelas do Guia Michelin. E os que já conquistaram, lutam frequentemente para manter. O guia nasceu em 1900 e é um dos maiores critérios de qualidade no mundo na área. Por que? Por avaliar muito mais que a comida ou ambiente.

Os critérios avaliados, além da qualidade dos produtos, são o domínio do sabor e das técnicas culinárias, a personalidade do chef, a relação de preço e qualidade, e, por fim, mas tão importante quanto, a consistência entre cada visita dos avaliadores Michelin.  O ranking das estrelas também vale mais um comentário: uma estrela já significa que “vale conhecer o restaurante”, duas estrelas significa “um lugar excelente!” Mas, não para por aí, a terceira estrela é para uma lista seleta de restaurantes que são excepcionais!

Se tivesse um guia de estabelecimentos de Saúde, você seria classificado como funcionamento liberado pelos órgãos competentes (sabemos que isso já é muito; não negamos o quão difícil é manter um negócio no país), seria bom, excelente ou excepcional? Como está seu arroz com feijão? Vamos deixar isso ótimo para poder partir para os acompanhamentos, entrada, sobremesa e até uma bebida à altura? Ser um lugar diferenciado no mercado, te faz ampliar possibilidades, passar de um serviço por necessidade, para um serviço por opção.

Na área da Saúde, isso é ainda mais indispensável. É só fazer uma conta rápida de quantos profissionais se formam na sua área de atuação, qual a porcentagem que será absorvida pelo mercado já existente e quais “sobram”, quantas novas empresas podem surgir anualmente. Como você não vai ser diluído nesse mar de informação e novos concorrentes diretos? (E precisamos falar, de novo, que concorremos com todos os negócios de todas as áreas. Desconsiderar a experiência do usuário, te leva para um nível de procura que pode não condizer com o seu potencial).

Atuar na prevenção, não no tratamento, na saúde e não na doença. Planejar, se posicionar, ter consciência sobre seu papel na sociedade, fora o atendimento, conhecimento técnico e todas as outras questões básicas. Isso te leva para frente, para cima!  Conte conosco para contribuir com os diferenciais do seu negócio. Nos mande uma mensagem e venha crescer junto conosco!

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